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A economia brasileira seguiu
demitindo no segundo mês de 2015 e um dos setores mais afetados é o da
construção civil. É o que aponta o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados–CAGED. No Ceará as demissões estão relacionadas ao atraso no repasse de verbas de
programas federais, como é o caso do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2 e do Minha Casa Minha Vida.
De acordo com o Sindicato
da Indústria da Construção Civil - SINDUSCOM,
algumas obras estão quase paradas na capital e no interior do estado. Apesar
das demissões, o sindicato acredita que não faltará imóveis no mercado, mas teme a restrição ao crédito imobiliário por parte do governo.
Segundo
a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil, o ritmo de contratação do
setor tem caído desde Abril do ano passado e se deve a desaceleração da economia.
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